EMEI ALUÍSIO DE AZEVEDO

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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

                                     PROJETO HUMANIZAÇÃO

                  Estamos finalizando o Projeto Humanização e haverá um grande evento na nossa escola em breve -   PET CAMINHADA.

                  Uma das etapas do Projeto foi saber das famílias quem possuia um bichinho de estimação e as que possuiam escreveram uma história sobre ele.
                  Na classe foram lidas as histórias trazidas e houve uma votação da melhor história.
            
                     Agora sua participação é muito importante.

                   Leiam as histórias escolhidas e votem em uma delas como  A HISTÓRIA QUE ME COMOVEU!

                   A história mais votada será homenageada na PET CAMINHADA e o bichinho de estimação terá uma foto no blog da escola.

                                             Boa leitura!

História número 1


Meu nome é Ana Paula, sou mãe do Lucas e na minha infância nós tivemos vários bichinhos de estimação; mas a história da cadelinha Kiki é a mais interessante.

Nossa família tinha uma lanchonete e em um belo dia chegou a pequena cadelinha faminta; minha mãe, que sempre teve adoração por cachorros principalmente, alimentou a pequena que passou a vir todos os dia para pedir comida. Com aquele olhar de abandono começou a dormir na porta do bar, minha mãe sem saber o que fazer, porque já tinha em nossa casa, o Gugu e a Peteca, dois cães irmãos, pegou então a pequena e a levou para longe; afinal já estávamos nos apegando a ela. Foi levada para um bairro chamado Vila Formosa, razoavelmente longe de nossa casa e no outro dia para nossa surpresa lá estava a pequena de volta. Minha mãe novamente a levou para mais longe e por incrível que pareça, depois de muitos e muitos dias ela voltou e o pior de tudo estava grávida.

Ficamos com muita pena, então minha mãe deixou que ela ficasse até ter os filhotinhos. Na lanchonete ela recebeu o nome de Kiki, por um desconhecido e todos os dias eu e meu irmão a levávamos para brincar em nossa casa e o amor só aumentava. Como na lanchonete não dava para a Kiki e seus filhotes ficarem, minha mãe a levou para casa e depois que os filhotes fossem doados ela teria que ir embora. Mas felizmente isso nunca aconteceu. Teve três filhotes, doamos dois e ainda ficamos com outra cadelinha, que recebeu o nome de Sasha. Ficaram em casa o Gugu, a Peteca, a Kiki e a Sasha, hoje dos quatro só está viva a pequena Kiki a cadelinha sem rumo, abandonada; está velhinha e ainda faz companhia para minha mãe.

Ana mãe do aluno Lucas do 5ºA
História número 2

                  Meu  bichinho chama-se Julie.
Ela mora com a minha avó. Todo dia pela manhã vou à casa de vovó e lá está ela.
Minha vó cuida muito bem dela, no quintal a Julie brinca, corre, bebe água e come para ficar fortinha.
Ela também fica dentro da casa da vovó, toma banho e até lacinho de fita põe na cabecinha; sabe a Julie é uma cachorrinha.
Ela já teve filhote, mas a vovó deu porque não dava pra ficar com os filhotinhos; eles eram branquinhos.
A Julie se conformou em ficar sem eles e hoje vive feliz. Eu brinco com ela e ela me defende, por isso amo brincar com ela.
Aluno Samuel 5B
História número 3
O RATO PELO GATO
VOU CONTAR UMA HISTÓRIA DO GATO E DEPOIS DO RATINHO QUE AGORA É O MEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO.
Meu pai pegou um gato siamês para criar e eu coloquei o nome dele de Djone, só que ele era um gato muito sapeca e aprontava muito em casa, até destruindo as coisas, como sapato, cadarço de tênis, riscava os armnários , enfim não dava sossego para nós.
Meu pai então resolveu dar para outra pessoa de confiança para que desse o mesmo carinho que a gente dava e para eu não ficar sem nenhum bichinho em casa meu pai ganhou um ratinho picolino com gaiola e esteira. A pessoa disse que era mais fácil de criar e eu coloquei o nome dele de Djone em homenagem ao gato que a gente tinha o maior carinho. Eu, Rennan gosto muito do meu novo bichinho de estimação.
5C – Rennan
História número 4
Título: Jade- Minha Cachorra de Estimação
Hoje vou contar a história da minha cachorra Jade. A Jade era da raça Pit Bull, mas diferente do que muitos acham sobre essa raça, ela era muito dócil.
Quando nasci, meu pai já tinha a Jade. Ela sempre foi minha companheira, e olha que eu abusava dela, sentava em cima, deitava junto, a  fazia brincar muito e corríamos juntos.
Ela sempre balançava seu rabinho, a felicidade aflorava em seu olhar. Ela adorava ficar no colo, receber carinho e sempre dormia na cama do meu pai. Ela sempre foi minha melhor amiga. Eu a adorava, dormia e brincava muito com ela, quase o dia todo.
Um dia meu pai foi leva-la pra cruzar, mas ela avançou no outro cachorro, mostrou quem mandava, demos muitas risadas, então o dono do outro cachorro, que também era um Pit Bull, o levou pra nossa casa. Eles cruzaram e ela teve três filhotinhos, às vezes ainda vejo um dos filhos dela.
A Jade sempre foi o xodó de casa, meu pai, meu avô, minha avó e eu a paparicávamos muito.
Tivemos que mudar de casa e Jade adoeceu, o outro quintal era grande, o da casa nova não dava para ela brincar, correr e pular, meu avô fala que ela ficou doente por causa disso.
Infelizmente ela não resistiu e morreu.
Nunca vou esquecê-la, brinquei muito com ela e sinto muito sua falta. Ela se foi faz um ano. Tive a sorte de brincar e curtir muito com ela, por isso sempre será meu animal de estimação.
Hoje tenho um passarinho e um peixinho, também brinco muito com eles, e já pedi para meu pai outro cachorrinho, agora tenho que esperar.
Lucas Lisa    6ª A
História número 5
Há alguns meses eu ganhei um peixinho do amigo de minha mãe.
Ele chegou em um aquário, nadando muito feliz.
Todos os dias minha mãe dava comida para ele, mas a alguns dias atrás ele começou a ficar triste e quase não nadava, então percebi que ele tinha crescido e aquele aquário tinha ficado pequeno.
Minha tia então teve uma ideia e resolveu construir um novo aquário para ele.
Ela montou um lindo aquário, bem maior, com pedrinhas azuis e uma florzinha. Com muito espaço para brincar ele ficou muito feliz.
Aluna Carolina – 6ªB
                 História número 6


                                               SALVANDO NEMO

Tenho um lindo peixinho azul chamado NEMO coloca comida para ele todos os dias, sempre com muito cuidado, porque não pode colocar muita comida se não ele pode morrer. Mas ontem ,quando cheguei em casa, a prima da minha mãe ,que limpa a casa tinha colocado muita comida para ele, mais muita mesmo. Assim que vi o aquário cheio de comida corri e chamei minha mãe para tentar tirar a comida e evitar que meu peixinho morresse. Ainda bem que deu tudo certo!
MATHEUS ROSEIRA GALINDO 6/C



História número 7



Eu tenho mais de um bichinho de estimação em minha casa, tenho um casal de agaponis da cara rosa, sendo a de pena amarela é a Gabi que é do meu irmão, já o que de pena verde é o Victor que é meu, tem uma calopsita de cara branca que é da mamãe e se chama Nick eles são muito espertos o Nick (a calopsita) imita até o cachorro e adora músicas principalmente a das novelas Cheia de Charme e Rebeldes ele canta e dança. Mas lá fora tem um enorme cachorro que é do meu papai e ele é da raça Box com  Dog Alemão. Ele é enorme e bravo, se alguém tentar invadir nossa casa. A história que vou contar é triste, mas com final feliz. Num belo sábado mamãe estava lá fora no portão de casa quando de repente alguém pulou na sua perna chamando atenção dela, foi quando ela olhou para baixo e se deparou com uma cachorrinha poodle branca toda suja, cabisbaixa e com olhar de quem pedia socorro, não latia pois estava com muita sede.
Mamãe olhou e viu um carro subindo a rua, foi na casa da vizinha para saber se era dela, não era pois a vizinha estava lá, então ela chamou o papai e a colocaram para dentro de casa. Rapidamente meu pai foi a um Pet Shop e comprou uma coleirinha para ela, ração e etc. Enquanto isso minha mãe limpava a cachorrinha que estava cheia de carrapatos, pulgas e os dentes cheios de cáries. Quando eu e meu irmãos acordamos nos deparamos com uma bolinha de pelos branca e fofinha, limpa e muito brincalhona e batizei de Maggie que se pronuncia “Meg” foi uma festa, passaram mais duas semanas e ninguém veio procurar. Quando mamãe estava passeando com ela lá na rua esperando, eu e meu irmão na perua escolar , um moço que mora três casas acima da nossa disse que a cachorra era sua e que a queria de volta, mas minha mãe disse que não, que era nossa e que a cachorra já estava semanas em casa e ninguém veio procura-la e ela entrou em casa.
Todos que viram a cachorrinha acharam linda, brincalhona e esperta e perguntavam se ela mordia, mamãe dizia que não, várias vezes a porta de casa ficava aberta para vermos se ela queria voltar para o antigo dono, mais ela não foi embora.
Ficamos sabendo que a dona da casa onde ele mora chegou até minha mãe e disse que a cadelinha era de seu filho que deu para o rapaz porque não tinha tempo de cuidar, a mulher disse que o tal rapaz deixava a cachorrinha com fome, dava qualquer coisa pra ela comer e o filho dele que é pequeno batia nela e a deixavam largada no quintal. Eles a maltratavam muito e ela já tinha fugido deles, mas a devolveram.
Então minha mãe e meu pai decidiram não entregar, afinal não deram a mínima quando Meg estava sumida, magra e desnutrida. Só de pois que a viram gordinha, saudável e recebendo muito amor e carinho deram falta. Maggie será sempre nossa.
                  6º D      

História número 8
Eu estava querendo adotar um gato, foi quando encontramos a Neguinha, bem pequena.
Adotamos e com mais ou menos um ano ela sumiu e estava prenha. Que tristeza, pois a amávamos. Ela dormia com minha filha Fabiany que ficou muito triste. Decidimos adotar outro, foi quando na EMEI Aluisio de Azevedo tinha alguns gatinhos para doar, pegamos a Belinha linda, branca, maravilhosa, passamos a dar todo nosso amor  e carinho que ante era da Neguinha. Eu sempre pedindo a Deus para encontrar a Neguinha e não foi que passando quarenta e dois dias ela voltou. A encontramos na rua de casa , mais distante que ela havia se perdido e já estava sem seus filhotinhos. Recebemos novamente Neguinha com todo nosso amor , mas a maior missão era acostumá-la com a presença de Belinha, não demorou muito e as duas já estavam se amando, ficamos muito felizes por isso, então castrei a Neguinha e na sequência castraria Belinha, mas tinha que acontecer algo; Belinha ficou prenha e nos presenteou com cinco filhotinhos lindos, três consegui doar e ficamos com dois, na verdade quatro: Neguinha, Belinha, Miguel e Chiquinha. Eles são nossas vidas, amamos e tratamos como membros de nossa família. Agradeço à Deus por eles.
Aluno Vinícius Cano – 6º E

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